O Professor brasileiro Luiz Molion explica, de-ta-lha-da-men-te os porquês de a idéia recente sobre o planeta estar aquecendo ser uma mentira Das Größe.
Blog da desilusão
terça-feira, 10 de maio de 2016
Salvem o planeta da ONU
O Professor brasileiro Luiz Molion explica, de-ta-lha-da-men-te os porquês de a idéia recente sobre o planeta estar aquecendo ser uma mentira Das Größe.
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Documentário: World's hardest metal
(History Channel)
Análise do produto ao redor
Estilete estreito masterprint
Composição:
Plástico e metal
Fabricação:
Nacional
Funil raso (carro nacional)
Num shopping local eu andava, passando, quando vi uma apresentação aberta que tinha um carro, parecido com um mini-bugue, exposto no meio de uma "área lounge" do térreo.
Cartazes e anúncios tratavam de como alunos de engenharia de uma universidade federal local estavam trabalhando no projeto de um carro de competição. Fiquei animado. Queria saber como estariam fazendo aquilo, ou até tentar advinhar como teria tudo sido feito, flertando com alguma possibilidade de investigação e especulação.
Havia moças dispostas a mostrar a novidade, incluindo alunos com o mesmo propósito. Acho que eram colegas. Todos jovens.
Parei pra olhar, com um colega de trabalho, comentando sobre como teriam feito cada parte da estrutura, se usariam solda e o porquê, procurando encontrar alguma característica nova sob a pouca carenagem que o modelo tinha.
Era como um carro de competição, e o propósito era esse. Havia um painel dianteiro com informações dinâmicas sobre velocidade e mais outras variáveis que eu não me lembro bem, relacionadas à performance geral, incluindo uma câmera e tudo sendo transmitido por rádio para uma estação-base, que era o balcão onde o estudante de engenharia estava. Tudo bem organizado.
Acho que se eu tivesse pedido pra ver teriam ligado e feito uma demonstração completa, mas eu já me cansava muito com as interfaces recentes dos aparelhos celulares, com animações melhores que as dos computadores de 5 anos atrás e não queria me ater a esses "artefatos visuais" que me fariam ter mais apreço pelos painéis animados parametrizados que pela integração daqueles dados com fatores reais. E nisso eu queria me estressar um pouco.
Em resumo, como o nome desse blog indica, e pra ser justo com o que pretende, não vem aí qualquer corrente convergente que evidencie aspectos que fujam do tema principal, que é a desilusão: os aparelhos eram importados e os dados eram compostos na base e retransmitidos ao piloto. A ciência acima da tecnologia, como deve ser, mas a prática impossível sem soluções prontas importadas.
O Brasil não fabrica nem um parafuso
Ricardo Felício
domingo, 8 de maio de 2016
Brasil rumo ao desenvolvimento
* Pra cavar um buraco é preciso importar uma escavadeira sul-coreana (HYUNDAI) ou americana (New Holland) ou sueca (VOLVO)
* Pra cortar uma árvore é preciso comprar um aparelho alemão (STIHL)
* Pra levar energia a pontos remotos, é preciso comprar geradores americanos (General Electric)
...
Agora, pra ligar uma tomada a indústria é brasileira!